Atividade de Libras 03

A educação dos surdos do Brasil teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês Hernest Huet. Em 1857, foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1991 passou a adotar o oralismo puro.

  

A libras, em consequência, foi bastante influenciada pela Língua Francesa de Sinais, apesar de não se encontrar, através da análise do programa de ensino adotado inicialmente por Huet.

Entretanto, poucos anos depois, Tobias Rabello Leite publica notícias do Instituto Nacional dos Surdos e

Mudos do Rio de Janeiro e se percebe que havia aceitação da Língua de Sinais e do Alfabeto datilógico.

A utilização dos sinais e do alfabeto no ensino dos surdos facilita o entendimento professor/aluno. A partir de 1970, a filosofia da comunicação total e, em seguida, do bilinguismo, firmaram raízes na educação dos surdos brasileiros, atividades e pesquisas relativas à Libras têm aumentado enormemente.

Em 2001, foi lançado em São Paulo o Dicionário Enciclopédico Ilustrado de Libras/Português. A Libras foi, recentemente, oficializada através da lei nº 4857/ 2002, enquanto língua dos surdos brasileiros, o que, aliada à aceitação da Libras pelo MEC, era tornar a educação dos surdos e a vida dos surdos cada vez mais fácil.

Na sociedade brasileira, a legislação sobre os surdos é presentes e de forma abundante: isso faz antever a presença de uma série complexa de legislação que não são para a exclusão, a captura, mas para o pleno direito a diferença.